domingo, abril 09, 2006

As nossas tarefas…

Quem já se deparou a pensar, a matutar o porquê de estarmos vivos? Muitas pessoas… Muitas vezes… Não, não vou começar a dar explicações teológicas, nem muito menos falar da fecundação e da história do espermatozóide albino… Isso não interessa! A minha teoria surge da minha infimamente pequena experiência de vida! Sei que quase 22 anos de existência não é muita coisa, mas “mais vale qualidade do que quantidade!”
Eu penso que as nossas tarefas, como seres vivos racionais que somos (pelo menos alguns…) são muito simples:

  1. Antes de mais viver, ao invés de passear o esqueleto (é desperdiçar ATP… e as mitocôndrias agradecem que o trabalho delas seja bem utilizado! Há rumores de que possam recorrer à breve!...)
  2. Ser feliz [da seguinte forma: constrói muitas metas alcançáveis (que dessa forma darão ânimo e vontade em ir mais longe) e uma ou outra mais complicada (assim estás entretido com qualquer coisa que, se se concretizar, te fará ir à lua sem te fazer gastar milhões de Euros…)] (influências da Enf. Encarnação... merci)
  3. Fazer os outros felizes (sim, porque não vives sozinho! Só em Portugal somos mais de 10 milhões! Mas também não penses ajudar 10 milhões!... 9 milhões é suficiente!)

Sei que não disse nada de extraordinário!... É apenas a minha teoria, baseada na minha experiência pessoal! Se isso é correcto? É se for comprovada a sua veracidade e validade. Se isso é possível? Não… Portanto, até prova em contrário, defendo a minha teoria…

Voltando um pouquito atrás… Aqueles 3 pontos parecem simples, não é verdade? Mas será que é assim tão simples, tão fácil?... Como diria o Enf. João Macedo, meu professor, “A geração espontânea já foi!...” E como eu próprio digo “A teoria da inércia é estúpida e, por isso, merece o Nobel da Física!” Isto para dizer que aqueles pontos dão trabalho! Por vezes muito!...

Mas a vitória compensa isso tudo! Eu que o diga!...



Pergunta do dia: Os cemitérios já existem vai para uma carrada de séculos, numa altura em que não se conhecia vandalismo, nem os cientistas italianos vagueavam os cemitérios em busca de corpos para estudar anatomia e fisiologia (não faças essa cara, pois até então pensava-se que nas veias corria ar ou algo parecido). Portanto porque é que os cemitérios têm portões altos? E porque é que esses portões têm fechadura?

1 comentário:

Anónimo disse...

ola Miguel!Aqui é a Glória!OFiquei espentada com o teu blog...não te imaginava a escrever dessa maneira!Concordo plenamente com os teus tres pontos sobre a vida e isso faz-me pensar logo numa frase muito conhecida...Carpe Dien...sim porque isso só é possivel quando vivemos no mundo real, e não imaginando o mundo virtual.Temos que encontrar a felicidade nas coisas simples da vida, porque como eu costumo dizer...o resto vem por acréscimo!!